É só uma nota rápida sobre o que foi o encontro Capixaba.
Eu já devia uma visita à Dona Carol há uns dois anos. Depois de uma semana bem estressante no trabalho e da piadinha do Marcelo, dizendo que duvidava que eu fosse ao encontro porque eu só sabia prometer, decidi que iria ao encontro. Que a Camila se tornou a minha parceira de viagens disso ninguém tem dúvidas. Até mesmo odiando viajar de ônibus, encarou a ida à Vila Velha. E nem reclamou! rs!!
Foram 8 horas de viagem, e ao chegarmos à Vila Velha, o pai da Carol foi nos buscar. Só sabia me chamar de Cláudia. Ahahahaha... E logo de cara nos levou a uma padaria (devo ter cara de esfomeada), e eu vi uma mesa montada com bolos e biscoitos 0800. O bolo de aipim... comi tanto que até esqueci que andava controlando a minha alimentação. rs!!
Depois de sair da padaria (carregada de pães e querendo comer mais, de olho grande mesmo, os quitutes de lá) fomos à casa da Carol deixarmos as coisas, encontrar Poli, Rair e Kinésis, e tomar banho para acordar (porque em ônibus só se tira cochilo). E pé na rua para o primeiro dia do encontro.
Conhecemos as pontes entre Vila Velha e Vitória, treinamos no parque, nos divertimos com as atividades da galera, comemos os sandubas feitos pela Carol, a salada de frutas do Kiley. Pela parte da tarde fomos à UFES, e pude treinar nas pedras tão filmadas e fotografadas pela Carol. Que lugar gostoso de treinar. No Rio tem muitas pedras, mas com sombrinha e vento... raridade! Quando o sol se pôs nos demos por vencidos pela fome e voltamos à casa da Carol para provarmos o seu maravilhoso cachorro-quente. Não contarei o segredo da receita (que eu, prestando atenção, descobri), pois recomendo o povo ir à Vila Velha comer. A Camila deu a incrível ideia às 21 horas de tirarmos um cochilo de meia hora para ficarmos até um pouco mais tarde papeando com a galera de ES. Pois bem, meu cochilo foi de 21 às 6 da manhã. Rapidinho... rs!!
Domingo começou, e de novo a rotina: tomar banho, comer, e pé na rua para o segundo dia de encontro. Aquela corridinha para aquecer e ops! Uma atividade que eu apelidaria de "Macaco, olha o teu rabo no trilho!". Quando eu vi que a galera que eu considerava mais forte tinha caído um por um, pensei: sou a próxima. Acabou a disputa entre mim e o Gil. Que menino bruto! Quem não gostou da disputa foi a minha camiseta do encontro que ficou cor de terra. Terminadas as atividades da manhã, a minha fome falou alto e depois fomos todos às pedras. E desafio para a minha cabeça. As pedras estavam molhadas, as ondas batiam entre e sobre estar que dizer em voz alta que dá para fazer nem sempre é suficiente. E apesar de ficar travada naquela maldita pedra, ainda assim pude ver aquele brilho e apoio em que você acredita que dá mesmo com as pernas bambas de tanto tremer.
Voltei com a Camila para o Rio, e nem mesmo o sono, o trânsito parado me fizeram ter mau-humor na segunda pós encontro. Tudo era sorrisos!
Obrigada, Carol, Isis, Marcelo e cia (escrever o nome do povo todo aqui não dará certo, porque esquecerei de alguém). Voltarei assim que possível.