Perfil - Juliana Bianchi

By Tatiana Maria - 01:00


Nome: Juliana Bianchi

Idade: 30 anos

O que faz da vida: Educadora Física e Estudante de Engenharia Civil

Fale um pouco sobre você: Sou animada – mas nem sempre mostro a alegria que passo ou a tristeza que sinto. Mas tento fazer quem está mal, se sentir renovado. Sonhadora – adoro imaginar como seriam as coisas, como podem ser, gosto de pôr no papel meus planos e projetos. Sou ambiciosa mas na medida certa pra ser feliz, sem passar por cima de ninguém. Acho a Terra grande demais pra isso. Inovadora – futura engenheira com espírito de arquiteta! Falante -  boa ouvinte também. Estudiosa – até demais. Caseira e muito familiar – a hora do sono é sagrada para repor as energias. E religiosa – isso me sustenta como um ser completo onde corpo, mente e alma tornam-se um só!  Quem me conhece sabe. Tenho Deus como centro da minha vida e tudo direciono para Ele, até mesmos meus treinos dedico a Ele, iniciando com o sinal da cruz.



Há quanto tempo treina?
Passaram-se 6 anos desde que o parkour entrou na minha vida. Ou seriam 24 anos de visão limitada sobre como deveria me relacionar com o mundo? O que difere é que agora penso, olho e ajo diferente de 98% da população.

O que você viu no parkour? 
Eu vi no parkour possibilidades inovadoras! E como adoro inovar, adorei o leque de oportunidades que me abriu antes meus olhos! O que era limitado passou a ser mais abrangente, o que o que não era notável e simples passou a ter mais importância e a ser desafiador.

O que o parkour significa para você?
O parkour já teve fases na minha vida, modinha básica, vício, encontrar os amigos e amigas, mas depois da maturação como traceuse (sei que há um desenvolvimento contínuo e somos sempre inacabados), o parkour se tornou um modo de pensar no que se refere às tomadas de decisões e também de uma metodologia de alcance de objetivos como educadora física e pessoa e também treino livre em busca de saúde física e mental. Houve uma época que era muito mais mental do que outra coisa. A Luana e a Tati bem sabem o porquê! E nisso tudo tem me suprido e me surpreendido a cada treino ou viagem.


Qual foi a sua maior dificuldade quando começou a treinar?

A maior dificuldade era a falta de força absurda que eu tinha, a ponto de não conseguir me sustentar nem por meio segundo na barra. Mas era também a de entrar num mundo novo e totalmente desconhecido. Muitas pessoas me ajudaram e ainda ajudam, no modo de movimentar e de pensar, e sei o valor de cada uma delas. Muitas pessoas me ensinam somente com o modo próprio de treino e de agir ante o outro. Isso guardo no coração e tomo como lição. Boa ou ruim. Tudo é aprendizado. Parkour é isso, aprendizado com o ambiente, com o outro e principalmente com você mesmo, e tudo isso interagindo com tudo. Por isso que o parkour é aplicável a cada área de nossas vidas...



Vídeo antigo, mas válido da nossa traceuse. =)



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3 comentários

  1. Nem preciso dizer o quanto gosto dessa mulher. De ♡. Já nos desentendemos, já voltamos às boas porque aprendemos uma com a outra. E espero que continuemos assim.

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  2. Sempreee uma grande inspiração!!!! Muito bom lerrr e ameiiii saber da sua história! Adoro a sua dedicação e força de vontade!!! Acho que o mais gostoso é lembrar de uns 4 anos atras quando comecei a conversar com vc, e tbm dos encontros de Parkour! Caramba olha só onde ja estamos né! E ainda tem muuuuito flow pela frente! Parabéns pela matéria!!!!!!!!!

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  3. A ju manda muito bem tanto no parkour quanto nas palavras.... Show

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