Nome: Audrey Alarcão.
Cidade: Taubaté, interior de São Paulo.
Idade: 34.
Fale um pouco sobre você:
EU?
Ah... Costumo fazer uso do talento alheio para descrever melhor
pensamentos/sentimentos e creio que para este caso, dois Renatos cairão
bem:
"Sou caipira pira pora Nossa... Senhora de Aparecida... " (Renato Teixeira)
"Sou um animal sentimental me apego facilmente o que desperta o meu desejo..." (Renato Russo)
Sou
Pedagoga formada, porém após 10 anos trabalhando na área, resolvi mudar
meu campo de atuação e hoje gerencio um restaurante de FastFood - é...
cumprir o desafio da alimentação que a Ju de Betim propôs não foi nada
fácil.
Sou mãe, daquelas que são chatas e com um estilo irritante. Também sou a
feliz proprietária de um ENORME coração que ama MUITO a família, os
filhos, as noras e os amigos; cada um de um jeito, conforme o
pisca-pisca da vida me permite.Há quanto tempo você treina?
Iniciei minha prática no Parkour em Agosto/2009.
Como você conheceu o parkour?
Sinceramente não me recordo exatamente como encontrei o Parkour; mas sei que assim que o descobri, logo fui pra internet fazer pesquisa sobre o assunto. Entrei em contato com uns e outros, e quase parei antes mesmo de começar. Até que procurei praticantes aqui em Taubaté mesmo; foi quando tudo começou...
O que você viu no parkour?
"Senta que lá vem história..." [rsrs] Devido minha separação, comecei a busca por uma atividade física para fazer juntamente com meu filho (que na época tinha 6 anos), para que pudéssemos estreitar nossa relação e extravasar/superar juntos a situação. Qualquer esporte que eu analisava, mesmo que inicialmente ficássemos na mesma turma, logo ele estaria anos-luz de distância de mim no quesito evolução; ou seja, em pouco tempo estaríamos em turmas separadas! Como essa não era minha intenção, logo nem nos matriculava e/ou inciava qualquer esporte. E assim foi até eu "trombar" com o Parkour; onde, por mais evoluído que ele - meu filho - esteja, SEMPRE treinaremos juntos, um auxiliando o outro. Piegas? Nem...
O que o parkour significa para você?
Não
creio que uma palavra ou expressão seja cabível no significado do
Parkour em minha vida. De superação, não apenas das dificuldades na
prática em si, mas também das dificuldades na aceitação (interna e
externa) de um modo geral; a quebra de pré conceitos que até então eu
julgava não existirem.
Sinceramente não creio que o Parkour seja religião/verdade absoluta, nem
filosofia, muito menos como muitos simplificam: "a habilidade de ir do
ponto A ao ponto B do modo mais rápido e eficiente". Mas de uma coisa eu
tenho certeza: o Parkour, com seu "ser forte para ser útil" veio
preencher certas lacunas sobre o que
penso/pratico em minha vida.Quais foram os seus maiores desafios quando você começou a treinar parkour? Nossa... são tantos... O maior de todos é o danado do pensamento "eu não consigo". No meu 1º dia de treino, lembro de ter ficado ilhada a menos de 2 metros de altura. Hoje eu rio disto, mas na hora eu quase chorei. Outro desafio, e este creio que foi um desafio em grupo (o que inclui os meninos daqui da cidade que me auxiliam), foi a discrepância de idade e realidade; que eram gritantes. Tal diferença ainda existe, mas hoje deixou de ser um obstáculo, e parou de gritar - rsrs.
Audrey com Lilith e Weena no 3° Encontro Pk Fem
2 comentários
Audrey!!! \o/
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