Alice Brasil

By Tatiana Maria - 00:28



Nome: Maria Alice Nogueira Noronha Brasil

Cidade: Fortaleza - Ceará

Idade: 17 anos

Fale um pouco sobre você: Difícil falar sobre mim... huum, sou mais conhecida como Alice Brasil, sou estudante, pretendo me formar para educação física e psicologia. Adoro viajar, conhecer pessoas novas, me divertir com meus amigos e família.

Há quanto tempo você treina:  treino há 2 meses.

Como você conheceu o parkour?  Conheci através de um amigo que me convidou para treinar no sábado no Parque das Crianças (Pico local). Já conhecia o parkour através de vídeos pela internet, mas nunca tinha me interessado em procurar aprender.

O que você viu no parkour? Acima de tudo, companheirismo. No primeiro dia de treino, cheguei e fui apresentada a todos traceurs e todos me receberam muito bem, achei isso maravilhoso. A união dentro no Parkour é inexplicável e já considero minha segunda família. O Parkour te mostra que nada nessa vida é impossível, com muito foco, força e determinação você consegue o que quer. Apesar do pouco tempo que pratico acredito que já evoluí bastante, comecei ver o mundo de uma forma diferente. O Parkour te ensina a ser uma pessoa livre, a vencer seus medos, a evoluir sua mente. E a cada obstáculo superado, apesar de mais simples que seja, vale cada dor, cada suor, cada unha quebrada, cada queda e cada arranhão que tenha te dado.



O que o parkour significa para você?  Parkour para mim, significa ser livre, ver o mundo de outra maneira, ver cada obstáculo vencido uma vitória. Parkour é uma arte! Uma coisa que gosto de lembrar é que quando comecei a treinar algumas pessoas me acharam "patricinha", "mimada", "fresca". "Patricinha" eu não sou, mas posso dizer que um pouco mimada e fresca eu sou. Mas, quando estou nos treinos deixo isso de lado. Foi daí que surgiram comentários de que algumas pessoas se surpreenderam comigo, fiquei muito feliz em saber disso.

Quais foram os seus maiores desafios quando você começou a treinar? O medo é meu maior desafio. Tinha muito medo de fazer alguns movimentos, de minhas pernas ficarem enganchadas, de cair, me quebrar.. mas nada
sem esforço vale apena. É com as quedas que agente aprende e evolui!



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1 comentários

  1. alice!
    acho que nos vimos no encontro cearense! :)
    gostei quando tu disse do medo.
    eu vivo isso na pele também: comecei a treinar há quase dois meses (amanhã faz aniversário!) e cada movimento que consigo, pra mim, é um "obstáculo" a menos - leia-se "medo".
    um xêro!

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